domingo, 20 de setembro de 2009

Desilução


No desvanecer de um sonho.

Há sempre um despedida,

No meio de um cantar tristonho,

Há sempre um lenço branco e um pranto no olhar surgindo.

Alguém que ficou no banco olhando para outro alguém partindo...

Mas há sempre um esperança!

Vinda de quem insiste em não pisar estrada tão triste.

Mas há sempre um esperança!

Que bate na nossa porta.

Que salva a fé quase morta.

Na ressurreição do Amor.

Érica Bonito

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